O que você precisa saber antes de ir trabalhar...

Os Terepins na baixa e na alta renda

Fábio terepins, filho mais velho de Carlos Terepins, fundador da incorporação Even, acaba de montar a própria incorporadora, a Vibra. A empresa quer se especializar no estrato de baixa renda, que é beneficiado pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida e está sentindo bem menos os impactos da crise econômica. O plano da Vibra é lançar três empreendimentos nesse ano, todos em São Paulo, com valor total de vendas de 165 milhões de reais. Depois de sair da Even em 2015, Terepins-pai também criou outra incorporadora, a Nortis, voltada para as classes média e alta. A Nortis lançou dois prédios residenciais em São Paulo em 2018 e pretende lançar mais quatro até o fim do ano, com valor total de vendas de quase 700 milhões de reais.

Novos sócios, novas unidades

Com exames que chegam a custar menos de 10% do valor cobrado pelas grandes redes do setor, a startup de análises clínicas Labi recebeu uma nova rodada de investimentos. O principal investidor da rodada inicial havia sido o empresário e ex-presidente do conselho de Administração da Dasa, Luís Terepins, atual presidente do conselho da Labi. Agora, os fundadores Marcelo Noll Barboza e Octavio Fernandes atraíram mais dois investidores: Eduardo Vidigal, sócio-diretor da Family office dos herdeiros de seu avô, o banqueiro Gastão Vidigal; e Marcus Vinícius da Costa, ex-vice-presidente da farmacêutica Safoni. O plano é chegar a seis unidades da Labi até dezembro, todas na Grande São Paulo.

O fim do túnel está mais próximo

A empreiteira OAS planeja homologar a saída de seu plano de recuperação judicial numa assembleia com os credores em setembro. Até lá, deve tratar dos tramites burocráticos para o último passo de recuperação – transferir os 24,4% de capital que detém na concessionária Invepar para os credores. A OAS tenta há dois anos fazer a transferência, mas dependia da autorização de diversas autarquias com as quais a Invepar tem contratos. O último aval veio em abril, da Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro, concedente do metrô fluminense. A empreiteira envolvida na Lava-Jato, entrou com pedido de recuperação judicial em 2015, depois de ficar sem caixa para honrar o pagamento das dívidas de 8 bilhões de reais.

Multa valiosa

A Petrobrás está esperando o reconhecimento, pela Advocacia-Geral da União e pela Controladoria-geral da União, do acordo da Odebrecht com as autoridades brasileiras, da Suíça e dos Estados Unidos relativo a práticas de corrupção. Da multa de 3,8 Bilhões de reais que a empreiteira concordou em pagar, cerca de 1,3 bilhão de reais devem ser destinados à petroleira estatal. O valor corresponde a 20% do montante que a Petrobras espera receber de empresas envolvidas na Lava-Jato. 

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