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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Movimento em defesa do MinC não ganha força

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Quando Temer quase fechou o ministério, ocupações se espalharam em todo o país. Agora, a classe artística reage silenciosamente.  Palácio Capanema (RJ), foi ocupado em 2016. (FOTO: CBN) Em 2016, houve luta, literalmente. Com o anúncio de que o então recém-empossado presidente Michel Temer (MDB) queria fechar o Ministério da Cultura, a classe artística foi às ruas, ocupou redes da Funarte durante mais de 100 dias no Rio, além de longas ocupações em São Paulo e Brasília e recebeu apoio político de nomes como Cauã Reymond e Marcelo Serrado.  Menos de dois anos depois, o Ministério da Cultura teve seu fechamento confirmado em diversas entrevistas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), mas a reação da classe artística é bem menos intensa. Nas redes sociais, as hastags #FicaMinC e #OcupaMinC, tão compartilhadas no passado , não ganham força.  Na semana passada, um ato diante da sede do Ministério da Cultura, em Brasília, reuniu pouco mais que 40 pessoas, que cantavam

70 Anos: Declaração Universal dos Direitos Humanos

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Arma sem fogo. Mundo celebra a proclamação do documento que há sete décadas é tido como ferramenta de pressão diplomática e moral sobre governos que violam qualquer um de seus artigos. (Eleanor Roosevelt, mulher do então ex-presidente Franklin Roosevelt, exibe cartaz contendo a Declaração Universal dos Direitos Humanos) "A Assembléia Geral proclama a presente declaração dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre povos dos territórios sob sua jurisdição". (Proclamação do Documento em 1948).  Logo of

Empresários e ex-secretário da prefeitura admitem propinas

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Em depoimento ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal criminal do Rio, o ex-secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, reafirmou que recebia 1% do orçamento de grandes obras em propina no período que antecedeu a Olímpiada de 2016. O interrogatório antecedeu ontem. O magistrado é responsável pelos processos em primeira instância dos desdobramentos da operação Lava-Jato no estado do Rio. Alexandre Pinto foi alvo das operações Rio 40 Graus e Mãos à Obra e é investigado pelo recebimento irregular de recurso durante sua passagem pelo cargo. Sete anos foi o período em que Luiz Antônio Guaraná integrou secretarias na prefeitura do rio de Janeiro, durante a gestão do ex-prefeito Eduardo Paes (DEM). (FOTO: FOLHA) O secretário era o responsável pela pasta durante a gestão do ex-prefeito Eduardo paes (ex-DEM), agora dem), que concorre ao governo do estado nessa corrida eleitoral. Pela primeira vez, o antecessor de Pinto na secretaria, Luiz Antônio Guaraná, foi cit

A Maldade da Lei do Bem

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Os legisladores brasileiros são pródigos em criar leis que, no fim das contas, têm efeito oposto ao desejado devido ao emaranhado de regras. Um exemplo é a chamada Lei do Bem, aprovada em 2005 para incentivar os investimentos privados em inovação. Em vigor desde 2007, a legislação prevê isenção fiscal às empresas que investem em projetos científicos em parcerias com laboratórios públicos, como os de universidades federais e estaduais. Mas a via-crúcis até o benefício é tão tortuosa que a lei nunca pegou. Universidade de São Paulo: só ela conseguiu recursos da lei de incentivo  à inovação —  e uma única vez Só um contrato saiu do papel, entre a fabricante de software paulistana Scopus e a Universidade de São Paulo. “O enrosco começa no fato de que a lei serve a uma minoria de empresas”, diz Feliciano Aldazabal, gerente da Consultoria F. Iniciativas, especializadas na obtenção de benefícios fiscais. Pelo texto, só pode pleitear o benefício quem paga impostos pelo sistema

O Ato Que Criou Uma Ditadura

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Em 13 de dezembro de 1968, o governo militar editava o AI-5, considerado marco do endurecimento do regime.  Há cinquenta anos o Governo Militar baixava o Ato Institucional número 5, considerado por historiadores como o marco na instalação da Ditadura Militar no Brasil. Diferentemente dos atos anteriores, que eram utilizados pelos militares para dar poderes acima da Constituição aos governos, o AI-5 suprimia direitos civis e políticos. E não tinha data para acabar.  A primeira página do Ato Institucional número 5, o mais duro do regime Militar. Os efeitos do AI-5 foram sentidos até a redemocratização, em 1985. Parlamentares foram cassados, opositores foram presos, jornais, livros e manifestações artísticas foram censurados e o Habeas Corpus foi suspenso. Ainda em 1968, 11 deputados federais foram cassados. No ano seguinte, ministros do Supremo Tribunal Federal foram aposentados compulsoriamente. Em 2014, um relatório da Comissão Nacional da Verdade indicou que o regime

E algum universo paralelo...

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Em tempos obscuros, nada me impede de acreditar que esse seja o discurso no mundo canino. Lastimável!

Quando até o Conhaque bate continência para a Coca-Cola

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Vazou na Net: Bolsonaro é a "Luma de Trump"

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