Movimento em defesa do MinC não ganha força
Quando Temer quase fechou o ministério, ocupações se espalharam em todo o país. Agora, a classe artística reage silenciosamente. Palácio Capanema (RJ), foi ocupado em 2016. (FOTO: CBN) Em 2016, houve luta, literalmente. Com o anúncio de que o então recém-empossado presidente Michel Temer (MDB) queria fechar o Ministério da Cultura, a classe artística foi às ruas, ocupou redes da Funarte durante mais de 100 dias no Rio, além de longas ocupações em São Paulo e Brasília e recebeu apoio político de nomes como Cauã Reymond e Marcelo Serrado. Menos de dois anos depois, o Ministério da Cultura teve seu fechamento confirmado em diversas entrevistas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), mas a reação da classe artística é bem menos intensa. Nas redes sociais, as hastags #FicaMinC e #OcupaMinC, tão compartilhadas no passado , não ganham força. Na semana passada, um ato diante da sede do Ministério da Cultura, em Brasília, reuniu pouco mais que 40 pessoas, que cantavam