O Dia em quem o Jornalismo foi morto a Facadas
O jornal Extra matou o jornalismo a facadas com a capa que transformou o assassino do médico Jaime Gold em vítima de duas tragédias anteriores, como se as supostas faltas de família e escola fossem as verdadeiras responsáveis pelo crime e equivalessem a um assassinato. Para o Extra, a escola era a “outra barreira de proteção do menor” assassino, que, no entanto, “também desistiu dele”. O jornal, na prática, legitima moralmente o crime ao jornal Extra os casos de: - Suzane Von Richthofen , que estudou no Colégio Humboldt, cursou Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e tinha pais comprovadamente esmerados em sua educação, até decidir matá-los a golpes de barra de ferro, em parceria com o namorado rejeitado por eles e o irmão do dito-cujo. - Guilherme de Pádua , então ator da maior emissora de TV do país quando decidiu apunhalar até a morte a atriz Daniella Perez, seu par romântico na novela. Os pais do ex-ator que ganhou bolsa na PUC Minas