Sobre as Universidades e Puteiros...
"Demorei um pouco, mas vou emitir minha visão sobre o caso da safadinha da universidade, que zanzou pelas dependências da mesma com uma micro-saia.
Ontem, numa rápida troca de canais, dei de cara com a figura, num desses programas patéticos das noites televisivas. Era o de Luciana de Menos, que já deu o ar da graça por aqui, na faltosa seção dos pélas da vez (que voltará em breve). Vamos então ao que ouvi ontem, pra depois passar aos aspectos gerais da questão, que interessam muito mais do que as frases feitas do programa.
Sim, o que vi ontem foi exatamente isso: um sem-número de frases feitas, das quais a mais usada foi essa babaquice completa, que virou mantra para legitimar todo e qualquer tipo de permissividade possível: 'Vivemos num mundo democrático e ela tem o direito de usar a roupa que quer'. Outra besteira latida veio da própria protagonista, a safadinha da saia, que dizia, imponente: 'Não dou a mínima pra ninguém, uso a saia que quiser, ninguém paga as minhas contas'. Pois bem...
Vamos direto ao ponto. Concordo plenamente com a expulsão da menina-vitrine. Universidade não é praia e não pode ser um lugar 'democrático'. Tem que ser um lugar cujos ritos exemplifiquem na prática os valores que cercam a simbologia do lugar. Querem transformar o ensino superior num treco qualquer, mas na minha reflexão não funciona. Estamos de fato numa época emburrecida, mas a história só morre na cabeça dos imbecis. Quem tem o mínimo de discernimento, sabe que existem diferenças entre as coisas.
[...]
Quanto aos argumentos da menina, esse papo de que o fato de pagar as próprias contas justifica fazer qualquer coisa não se sustenta nem em jardim de infância. O dia que alguém desrespeitar a safadinha e mostrar o nome limpo no SPC, ela vai chiar do mesmo jeito. No dos outros é refresco...
Quanto aos argumentos da menina, esse papo de que o fato de pagar as próprias contas justifica fazer qualquer coisa não se sustenta nem em jardim de infância. O dia que alguém desrespeitar a safadinha e mostrar o nome limpo no SPC, ela vai chiar do mesmo jeito. No dos outros é refresco...
Essa, aliás, é mais uma prova de que a mulher contemporânea é um ser socialmente inviável... Salvo as exceções de praxe..."
Texto retirado do Blog Impostura, do meu amigo Marcelo.

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