Direitos de quem?!?!
Semana passada completou-se o 60° aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. E parece que todos estão aproveitando como podem, já que ela está bem velhinha. Ninguém mais a respeita!
Um exemplo disso é a fome no mundo. Calcula-se que 815 milhões, em todo o mundo sejam vítimas crônica ou grave subnutrição, a maior parte das quais são mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento.
Os males da fome atingem 777 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 27 milhões nos países em transição (na ex-União Soviética) e 11 milhões nos países desenvolvidos.
A subnutrição crônica, quando não conduz apenas à morte física, mas implica freqüentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebês, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebês igualmente ameaçados.
- Aproximadamente 11 mil crianças morrem de fome a cada dia;
- Um terço das crianças dos países em desenvolvimento apresentam atraso no crescimento físico e intelectual.
- Cerca de 1,3 bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água potável.
- 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são anêmicas e encontram-se abaixo do peso.
- Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo.
Os números são mais preocupantes em regiões do continente africano. Isso se deve ao relevo, condições climáticas, a falta de investimentos em máquinas agrícolas e a mão-de-obra não qualificada.
E os números não param.... Em questão de saúde, nada muda: o índice de mortalidade infantil em alguns países ultrapassa o que é aceito pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Muitas vezes doenças são transmitidas por toda população sem nenhum controle.
E agora cabe a pergunta: se as pessoas não têm direito a moradia, a uma alimentação e a assistência médica dignas, o que elas terão?
Um exemplo disso é a fome no mundo. Calcula-se que 815 milhões, em todo o mundo sejam vítimas crônica ou grave subnutrição, a maior parte das quais são mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento.
Os males da fome atingem 777 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 27 milhões nos países em transição (na ex-União Soviética) e 11 milhões nos países desenvolvidos.
A subnutrição crônica, quando não conduz apenas à morte física, mas implica freqüentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebês, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebês igualmente ameaçados.
- Aproximadamente 11 mil crianças morrem de fome a cada dia;
- Um terço das crianças dos países em desenvolvimento apresentam atraso no crescimento físico e intelectual.
- Cerca de 1,3 bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água potável.
- 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são anêmicas e encontram-se abaixo do peso.
- Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo.
Os números são mais preocupantes em regiões do continente africano. Isso se deve ao relevo, condições climáticas, a falta de investimentos em máquinas agrícolas e a mão-de-obra não qualificada.
E os números não param.... Em questão de saúde, nada muda: o índice de mortalidade infantil em alguns países ultrapassa o que é aceito pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Muitas vezes doenças são transmitidas por toda população sem nenhum controle.
E agora cabe a pergunta: se as pessoas não têm direito a moradia, a uma alimentação e a assistência médica dignas, o que elas terão?
Comentários
Cadinho RoCo
Cadinho RoCo
Abraço, garoto, e um bom natal pra você e pra sua família.
É o caso de Mali, na África e do Brasil.
Enquanto o Brasil é uma das maiores potências industriais da América Latina, Mali nem industrializado é!
Porém, ambos são considerados subdesenvolvidos.
Aliás, atualmente não se utiliza nem 2° e 3° mundo, nem "países subdesenvolvidos". Primeiro porque a URSS deixou de ser socialista para adotar o capitalismo - deixando de existir o 2° mundo. E segundo porque, atualmente, utiliza-se "países em desenvolvimento".
Mas é importante lembrar que apesar de terem modificado as regionalizações, a realidade desses países continua a mesma.
Um abração para você também..
Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!